Um estudo da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, divulgado recentemente, apontou que as empresas brasileiras aproveitaram o euro em baixa de janeiro a maio para aumentar o ritmo de importações da Europa. Segundo o estudo, a receita total de compras externas do Brasil originadas dos países da zona do euro subiu para US$ 11,715 bilhões no período.
Foi o maior valor dos últimos dois anos, 29,6% acima do apurado em 2009 para o mesmo período e 4,6% a mais do que nos primeiros cinco meses de 2008, antes da crise global. A cotação mais baixa do euro este ano foi por causa do cenário de turbulência no continente após a crise econômica na Grécia. A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) já aponta a possibilidade do ritmo de importações brasileiras da zona do euro seguir em alta este ano.
Em entrevista ao Nicomex Notícias, o coordenador de pós-graduação e MBA da Trevisan Escola de Negócios, Olavo Henrique Furtado, explica que os dados apresentados pela Secex tratam-se de uma readequação aos padrões anteriores à crise. “Cabe agora observar se esta tendência se manterá nos próximos meses. Principalmente, com os olhos na forma como a Europa tem readequado sua economia pós-crise. Se a Europa conseguir sanar as sequelas pós-crise, temos uma boa perspectiva de crescimento neste mercado”, afirmou Olavo Henrique Furtado.
Segundo o professor, os setores com maior dependência de insumos europeus e bens de capital seriam os maiores beneficiados. “É preciso tomar cuidado sempre, tendo em vista a perspectiva de médio prazo para ver para onde a economia europeia caminha. Uma reviravolta cambial com um índice alto de importação de produtos não é uma boa equação”, ressaltou o coordenador da Trevisan. Especialistas não descartam a possibilidade de um aumento nas importações de máquinas europeias.
Crise europeia
O secretário-adjunto de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fabio Faria, avaliou que os dados da balança comercial brasileira, divulgados na última semana, mostram que não há ainda efeito da crise europeia nas exportações brasileiras. Segundo ele, a crise da Europa é uma preocupação para o comércio exterior brasileiro e o Ministério do Desenvolvimento está acompanhando com atenção a evolução das vendas brasileiras para os países da região. "Os dados mostram um comportamento dentro do normal, mas continuaremos observando. Por enquanto, não há nenhum fator de maior preocupação", disse ele.
Por Bruno Hennington
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